Exército dos EUA se desculpa por cartas ao "Fulano de Tal"
O Exército dos EUA pediu desculpas na quarta-feira por ter enviado 7.000 cartas a parentes de soldados mortos no Iraque e Afeganistão dirigindo-se aos destinatários como "caro John Doe" (expressão equivalente a "Fulano de Tal").
As cartas, impressas numa gráfica terceirizada e enviadas em dezembro, pretendiam informar às famílias sobre entidades privadas que oferecem assistência àqueles que perderam parentes nas guerras.
O Exército disse que as cartas deveriam ter saudações individualizadas, mas que houve um erro de composição. "O Exército dos EUA está se desculpando", disse a instituição em nota.
O general George Casey, chefe do Estado-Maior do Exército, enviará uma carta pessoal a cada destinatário que recebeu a correspondência inadequada, segundo o Exército.
"Não há palavras para se desculpar adequadamente por este erro, ou pelo mal que pode ter causado", disse o general-de-brigada Reuben Jones, comandante-adjunto do Exército.
"O importante é que a intenção original da carta não se perca. As organizações mencionadas se dedicam a honrar os entes queridos e a reconhecer seu sacrifício e compromisso."
Pelo menos 4.224 militares dos EUA morreram no Iraque desde o início da ocupação, em 2003. Outros 627 morreram na Operação Liberdade Duradoura, que inclui operações militares no Afeganistão e em outros países da África, Ásia e Oriente Médio.
O Exército dos EUA pediu desculpas na quarta-feira por ter enviado 7.000 cartas a parentes de soldados mortos no Iraque e Afeganistão dirigindo-se aos destinatários como "caro John Doe" (expressão equivalente a "Fulano de Tal").
As cartas, impressas numa gráfica terceirizada e enviadas em dezembro, pretendiam informar às famílias sobre entidades privadas que oferecem assistência àqueles que perderam parentes nas guerras.
O Exército disse que as cartas deveriam ter saudações individualizadas, mas que houve um erro de composição. "O Exército dos EUA está se desculpando", disse a instituição em nota.
O general George Casey, chefe do Estado-Maior do Exército, enviará uma carta pessoal a cada destinatário que recebeu a correspondência inadequada, segundo o Exército.
"Não há palavras para se desculpar adequadamente por este erro, ou pelo mal que pode ter causado", disse o general-de-brigada Reuben Jones, comandante-adjunto do Exército.
"O importante é que a intenção original da carta não se perca. As organizações mencionadas se dedicam a honrar os entes queridos e a reconhecer seu sacrifício e compromisso."
Pelo menos 4.224 militares dos EUA morreram no Iraque desde o início da ocupação, em 2003. Outros 627 morreram na Operação Liberdade Duradoura, que inclui operações militares no Afeganistão e em outros países da África, Ásia e Oriente Médio.
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